Questionário deve ser respondido online por quem está atuando no enfrentamento da pandemia. A contribuição visa fazer uma análise profunda em torno das condições de vida e do trabalho de quem está na linha de frente, mas não tem a devida visibilidade social
Você se sente “invisível” quando se trata de reconhecimento por sua atuação na linha de frente na pandemia de covid-19?
Você está sendo convidado a participar da pesquisa “Os trabalhadores invisíveis da saúde: condições de trabalho e saúde mental no contexto da Covid-19 no Brasil” por estar atuando, diretamente, em atividades auxiliares e de apoio ao enfrentamento da pandemia.
Essa pesquisa, que pode ser respondida totalmente online, está sendo realizada por uma equipe de pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) e Centro de Estudos Estratégicos (CEE)/Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Sua contribuição nos ajudará a compreender e analisar as condições de vida e do trabalho desses trabalhadores tão importantes que muitas vezes não têm a devida visibilidade social que deveriam ter.
“A pesquisa tem como objetivo geral analisar as condições de vida, o cotidiano do trabalho e a saúde mental dos trabalhadores de nível médio e auxiliar que atuam diretamente na saúde, seja, na assistência direta ou indiretamente, apoiando e auxiliando as equipes técnicas na linha de frente no enfrentamento da pandemia, seja nas Unidades de Pronto Atendimento e nos hospitais de referência nos estados e municípios, buscando compreender a real situação que se encontram este contingente de trabalhadores que de modo geral são, invisíveis, aos olhos da população usuária como também até mesmo das próprias equipes de saúde”, explica a enfermeira aposentada do Hucam, Maria Carlota de Rezende.
Carlota atualmente integra uma equipe de trabalho sob a coordenação geral da pesquisadora titular da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Maria Helena Machado.
Participe! Dê sua contribuição
Clique neste link e acesse o questionário online da pesquisa.