Sindicato vai às ruas de Cariacica, reafirmar a posição contra as reformas de Temer, lutando e confirmando que o 1º de maio é dia de luta, não de festa
No Dia da Trabalhadora e do Trabalhador, 1º de maio, a 18ª Marcha pela Vida e Cidadania fez a luta por mais dignidade, direitos sociais e trabalhistas e por uma sociedade melhor para todas e todos.
O Sintufes marcou presença em mais esse embate contra a retirada de direitos e contra a desigualdade e injustiça social, por moradia digna, no protesto organizado pelas pastorais operárias que uniu movimentos sociais e sindicatos que entendem o 1º de maio como momento de luta e não de festas e eventos musicais.
A marcha lembrou a maior tragédia ambiental do País, criticando o descaso das autoridades diante da situação além do fato de os culpados pelo desastre, Vale/Samarco/BHP, seguirem impunes. O ato teve início em frente à Igreja Evangélica de Confissão Luterana em Santa Cecília, Cariacica e percorreu ruas daquela região, que compreende os bairros de Dom Bosco, Rio Branco, Itangá e Vila Capixaba, onde o ato foi encerrado na Igreja Católica Paróquia de Santíssima Trindade.
O Sintufes, mais uma vez, fez parte do bloco da educação, reforçando a cobrança pela não aprovação das propostas de reformas temerárias do governo ilegítimo, que visam retirar direitos da classe trabalhadora, como a trabalhista e a da Previdência.
“Marcamos presença em mais essa luta, confirmando nosso histórico de protestar no Dia 1º de Maio, pois não é data de comemoração. E, novamente, assim como na grande greve geral de 28 de abril, fizemos ecoar o #ForaTemer, o #ForaHartung, que são governos a serviço do capital especulativo e neoliberal e contra o povo”, afirmou a coordenadora de Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador do Sintufes, Alvaléria Cuel.
