Será nesta sexta-feira, 7, a partir das 15 horas. Acesso à sala virtual está aberto à ampla participação
Se a Reitoria não faz o amplo debate com a comunidade universitária para discutir sobre os impactos da pandemia na vida de técnicas/os, docentes e estudantes, as entidades representativas da Universidade vão fazer a discussão.
Por isso, Sintufes, Adufes e DCE convocam todas e todos para a plenária virtual que vai discutir sobre questões da vida universitária em meio à pandemia. A plenária será nesta sexta-feira, 7 de agosto, a partir das 15 horas. O acesso à sala virtual de reunião está aberto à ampla participação. O link para acessar à reunião pode ser conferido aqui.
Campanha. Sintufes, Adufes e DCE organizam a plenária, que integram um conjunto de ações que as entidades vêm realizando como forma de promover o debate e democratizar as decisões da Universidade diante dos impactos da pandemia. Ponto de destaque dessa mobilização foi o lançamento da campanha: “Ufes contra o Ensino Remoto: ninguém fica para trás!”, ocorrido em junho.
Trabalho remoto. Para o Sintufes, é importante a categoria das/os técnicas/os participarem da plenária para discutir sobre os impactos da implementação do ensino remoto pela Universidade.
Vale ressaltar que a categoria das/os TAEs já vem trabalhando remotamente desde o início da suspensão das atividades pela Ufes, em março. Isso sem falar em quem está tem feito atividades remotas e presenciais, bem como aquelas/es que estão trabalhando presencialmente (e intensamente), como as/os companheiras/es da segurança e do Hucam, que estão na linha de frente do enfrentamento da covid-19.
Além disso, é importante salientar que a Universidade está com atividades acadêmicas e parte das atividades administrativas suspensas. Afinal, tem técnicas/os, docentes e estudantes fazendo pesquisas de grande importância para o combate à pandemia.
Porém, as pautas: do ensino remoto e do trabalho remoto devem ser pensadas e articuladas entre as entidades, pois se não houver o enfrentamento das três categorias, a administração central da Ufes tomara as decisões sem o devido debate e sem uma participação ampla e democrática.
“A Ufes não pode divulgar na imprensa que o Ensino-Aprendizagem Remoto Temporário e Emergencial (Earte) já vai se adotado, a partir de setembro, sem que isso tenha sido aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). Mas já saiu matéria na mídia informando isso. E quais os impactos que o início do ensino remoto trará para nossa categoria. Vamos ter que sair do trabalho remoto e realizar atividades presenciais? Precisamos fazer esse debate e pensar estratégias para fazer o enfrentamento, porque a administração central da Universidade quer impor tanto o Earte quanto questões ligadas a nossa atuação”, salienta a direção colegiada do Sintufes.
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