Os mais de R$ 1 milhão para instalação do ponto poderiam ser usados em melhorias para os campi
A Resolução 60/2013, aprovada pelo Consuni no dia 31 de outubro, estabelece a adoção do sistema de registro eletrônico de ponto para controle da jornada de trabalho dos técnico-administrativos em educação TAEs.
A Ufes vai gastar muito dinheiro público para adotar os instrumentos para controle do ponto biométrico. Os gastos podem passar de R$ 1 milhão. E isso é desnecessário, pois há outras formas de controlar a frequência muito mais em conta, como pelo sistema de protocolo ou pela intranet, aponta a diretoria colegiada do Sintufes.
Essa verba deveria ir para outras demandas, como: moradia estudantil, melhorias nos campi de Alegre e São Mateus, melhorias nos cursos, etc.
Porém, a Reitoria preferiu conceder esse presentão de Natal para os TAEs. Um verdadeiro abacaxi, que é o tal do ponto eletrônico.
INCOERÊNCIA. A Resolução 60/2013 prevê que: os docentes deverão observar expressamente a assiduidade e o cumprimento dos horários das aulas, bem como o comparecimento pontual às reuniões dos colegiados.
Ou seja, é a prova de que existem formas de controlar a frequência. Sem recorrer ao ponto biométrico.