Ato reúne cerca de 3 mil trabalhadores que saem às ruas de Vitória para lutar por melhores condições de trabalho e de salário e por melhores serviços públicos para o povo
A luta foi bonita! 3 mil trabalhadores lotaram as ruas do Centro da capital capixaba no dia da grande mobilização da classe trabalhadora, nesta quinta-feira, 15 de maio de 2014. Foi a grande mobilização que reuniu trabalhadores da Saúde, da Educação, de órgãos públicos do Estado, agrupando servidores municipais, estaduais e federais. Foi uma luta do povo em defesa do povo!
No mesmo mês dos 60 anos da Ufes, a greve dos técnico-administrativos em Educação completa seus 60 dias, neste sábado, 17. E dois dias antes disso, o movimento paredista mais uma vez foi levou a luta às ruas de Vitória a luta da categoria por melhorias na carreira, por uma universidade aberta em três turnos ininterruptos e pelo fim da EBSERH, que representa a privatização do Hospital das Clínicas.
3 mil trabalhadores nas ruas. Foi o povo na luta pelo povo, na luta por uma educação e saúde públicas de qualidade, gratuitas e que ofereçam condições e salários dignos a seus trabalhadores e melhores serviços à população sem recorrer à privatização. E foi momento de reforçamos a nossa pauta de greve e nossa luta para banir a EBSERH do Hucam, destacou o representante do Comando Local de Greve de Goiabeiras, Wellington Pereira.
O ato
O Sintufes se concentrou na Praça de Jucutuquara, cerca de 800 metros do Centro da capital. Trabalhadores do Sinasefe também se concentraram ali. Dali, eles saíram pela Avenida Vitória, onde receberam o apoio do magistério do Estado, que realizada assembleia nas proximidades.
O grupo seguiu em direção à parte central da capital. E logo no início da Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro, se uniu a trabalhadores das bases do Sindsaudeprev (Saúde do ES), Sindipúblicos (órgãos públicos do ES) e do Sindibancários.
Dali seguiram até o Palácio Anchieta, fazendo a população conhecer a força da classe trabalhadora. Com o ato, os manifestantes mostraram que vão seguir lutando contra as mazelas impostas pelos governos, sobretudo nos próximos meses em que será realizada a Copa do Mundo. Sem se esquecer que este ano tem eleições, e a presidente já não está com a vitória garantida. E nem o governador.
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