Edição alerta sobre as reformas de Temer, traz a luta do Dia Internacional da Mulher e faz a convocação para o 15 de março
Se o ano começa depois do carnaval, a sensação é de que 2016 ainda continua. O vice assumiu fazendo valer a expressão: a emenda saiu muito pior que o soneto. Com suas reformas, sobretudo as da Previdência e a Trabalhista, Temer e seu Congresso de hipócritas pretendem rachar o País, acentuando as desigualdades sociais, e retirando direitos, e jogando a conta da crise nas costas do povo trabalhador.
Em nosso Estado, a crise na segurança pública alterou drasticamente a rotina da/o capixaba, superlotou o Hucam e mostrou toda a ingerência do senhor governador, além de sua faceta neoliberal.
Em se tratando de neoliberalismo, as commodities já fi zeram subir as ações da Petrobras, da Vale. Enquanto o desemprego só aumenta, e nossos direitos são retirados e a destruição ambiental do Rio Doce segue sem que seus culpados sejam penalizados. E para colocar a cereja no bolo, uma doença que havia sido erradicada do País volta à tona, espalhando o medo e mostrando cada vez mais a inefi ciência do poder público diante do mosquito.
Precisamos de todos para fazer o enfrentamento diante desse cenário assustador para a classe trabalhadora e para a população mais pobre. O caos se acentua. E é preciso lutar, pois sem luta não haverá vida digna!