29 de janeiro é Dia Nacional da Visibilidade Trans

De acordo com o IBTE (Instituto Brasileiro Trans de Educação), os principais obstáculos para estudantes trans, no cotidiano escolar, são:

Preconceito (38%); assédio moral (18%); agressão verbal (16%), dificuldade de aprendizado (15%); nome social (10%); agressão física (3%).

Ainda segundo o IBTE, os obstáculos são gerados por: colegas de sala (37%); professores (27%); gestores escolares (20%); equipe pedagógica (16%).

Os dados fazem parte da pesquisa “Transfobia escolar: a morte começa antes do tiro…”, realizada pelo IBTE, por meio de entrevistas com 250 estudantes transexuais em 2018.

O Sintufes divulga os dados da pesquisa e reforça a importância da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) discutir a questão e de dar visibilidade às demandas e às pessoas trans, seja no hasteamento da bandeira no campus de Goiabeiras, seja na prestação de serviços no Ambulatório Multidisciplinar de Diversidade de Gênero, do HUCAM – Hospital Das Clínicas (UFES), que promove atenção especializada no processo transexualizador.