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Greve Unificada: esta segunda (30) foi dia de folga na Reitoria

Greve Unificada: esta segunda (30) foi dia de folga na Reitoria

Ao ritmo da marchinha você é um bom companheiro… ninguém pode negar, o Comando Local Unificado de Greve da Ufes promoveu mais um ato do movimento paredista na Reitoria da Ufes, no campus de Goiabeiras, em Vitória, nesta segunda-feira, 30.

Aqueles que insistem em furar greve e chegavam para trabalhar, encontravam o térreo do prédio de administração da universidade repleto de balões de festas e ouvia os manifestantes cantarem: Hoje é seu dia de folga, hoje é seu dia de folga, hoje é seu dia de folga, ninguém vai trabalhar.

E ninguém trabalhou mesmo. O reitor Reinaldo Centoducatte, por exemplo, despachou da Prefeitura Universitária.

Além dos balões de festas, que foram colocados nas portas dos setores e das escadarias da Reitoria, faixas e cruzes adornavam as dependências do prédio. Os manifestantes chegaram no local antes das 7h da manhã, almoçaram e permaneceram até o final do dia, garantindo o não funcionamento da Reitoria.

“Hoje é seu dia de folga!” Escadaria tomada por balões
contra a pisada na bola promovida pelo governo

Essa ação é a prova de que entramos na semana de intensificação da greve, com ações mais contundentes para o governo apresentar uma proposta para nossa categoria, informou o membro do Comando Local de Greve de Goiabeiras, José Magesk.

Segundo ele, a ocupação da Reitoria seguiu orientação do Comando Nacional de Greve e foi realizada em outras universidades em greve.

Magesk ainda citou que novas ações já estão programadas para o decorrer desta semana, sobretudo nesta terça-feira, 31, data em que ocorreria uma reunião com o Ministério do Planejamento.

De acordo com a assessoria de imprensa do MPOG, a reunião do dia 31 foi adiada e deve ser realizada a partir da semana de 13 de agosto, como informou a página do G1 ES, nesta segunda (30).

Isso faz com que a radicalização da greve ganhe força. Afinal, ao invés de apresentar proposta, o governo cancela reunião.

Ou seja, a greve segue forte contra os desmandos e descasos do governo Dilma, que vive pisando na bola quando o assunto é educação pública, gratuita e de qualidade.

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