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Planejamento reafirma importância da luta coletiva com ética e organização política

Planejamento reafirma importância da luta coletiva com ética e organização política

Encontro é o primeiro da atual gestão

Nos dias 03, 04, 05 e 06 de março, o Sintufes realizou o planejamento estratégico da diretoria colegiada da entidade, no Hotel Praia Sol em Nova Almeida, Serra. O encontro reafirmou a necessidade de a categoria apoiar e fazer a luta coletiva com organização política, dentro dos princípios da moral e da ética.

Este foi o primeiro planejamento da gestão 2016-2019 do Sintufes. O debate mostrou ainda a importância histórica da formação sindical como caminho para que o/a trabalhador/a tenha maturidade e faça o enfrentamento com aprofundamento nas questões que envolvem toda a classe trabalhadora.

O relatório final do encontro foi aprovado e assinado pelos participantes: integrantes da direção e trabalhadoras/es e aposentadas/os, representantes da categoria.

O ex-diretor do Sintufes Adalbérico Souza Lima (Sóli) e o diretor do Sindbancários Idelmar Casagrande falaram sobre a conjuntura estadual. A coordenadora da Assufrgs Bernadete Menezes falou sobre as conjunturas nacional e internacional e também sobre ética no movimento sindical. O coordenador das Estaduais da Fasubra, Antônio Alves Neto (Toninho), falou sobre organização política e articulação das lutas.

Fizemos um planejamento que será muito importante para toda a luta que teremos de fazer ao longo do ano, pois foi muito produtivo e vai contribuir para o enfrentamento que aí esta, frisou o coordenador-geral do Sintufes, Wellington Pereira.

Sobral aparece, mas não responde

O superintendente da EB$ERH/Hucam, Luis Alberto Sobral, não fugiu à raia. Aceitou o convite e fez palestra no planejamento do Sintufes. Porém, as respostas dele foram bem evasivas.

A questão do concurso público para área fim (é um ponto positivo da EB$ERH), pontuou. Porém, ele próprio afirmou que, mesmo com a possibilidade de fazer concurso (para CLT, que já representa 55% da mão de obra do Hucam), o hospital não pode abrir mão dos terceirizados.

Ou seja, até o lado bom da Empresa não proporciona nada de efetivo.

 Além disso, para o Sintufes, os trabalhadores da EB$ERH deveriam ser absorvidos pelo RJU. E não o contrário.

A diretora do Centro de Ciências da Saúde (CCS), Gláucia Rodrigues de Abreu dividiu a mesa com o superintendente da EB$ERH.

Ela criticou que a Empresa não está absorvendo as atividades de ensino, pesquisa e extensão do hospital.

Moral e ética

Bernadete Menezes, coordenadora da Assufrgs

“Antes, a mulher no sindicato era uma situação imoral. A moral é o costume da sociedade. Já a ética é o nosso princípio, a democracia. Não é um costume acumulado. Mas ambas têm um ponto em comum, pois orientam a nossa conduta, o nosso comportamento”.

Luta coletiva

“Sindicato não é só para lutar por melhorias salariais. Nosso grande desafio é unificar-se internamente numa agenda que penetre no coração e na mente da universidade como um todo. Que tenha como foco todos os perfis de dentro da universidade para atingir todo o coletivo”.

Articulação da luta

É de forma coletiva que vamos derrotar o maior inimigo nosso: seja ele o patrão, seja o capital. Nosso papel é quebrar a lógica do individualismo. Fazer a luta coletiva.

Organização da classe trabalhadora

Não podemos ser bancários, trabalhadores da Ufes, de determinada empresa. Temos que ser classe trabalhadora. E romper o ódio que canta na sociedade de forma coletiva.

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